quarta-feira, 14 de novembro de 2012

PASTOR SAMUEL CAMÂRA/PASTOR LUIZ CEZAR MARIANO SILVA/ELEIÇÃO CGADB 2013





41ª AGO da CGADB - Assembleia Geral Ordinária da CGADB, será realizada nos dias 8 a 12 de abril de 2013, na cidade de Brasília – DF


Candidatos aos cargos eletivos da Mesa Diretora e do Conselho Fiscal da CGADB no quadriênio 2013/2017.
Presidente:
1) SAMUEL CÂMARA
2) JOSÉ WELLINGTON BEZERRA DA COSTA
3) WILLIAM SILVA IACK

1º Vice-Presidente (Região Sul)
1) UBIRATAN BATISTA JOB
2) IVAL TEODORO DA SILVA

2º Vice-Presidente (Região Centro-Oeste):
1) SEBASTIÃO RODRIGUES DE SOUZA
2) SÓSTENES APOLOS DA SILVA

3º Vice-Presidente (Região Norte):
1) GILBERTO MARQUES DE SOUZA
2) LEONARDO SEVERO DA LUZ NETO
3) JONATAS CÂMARA

4º Vice-Presidente (Região Nordeste):
1) JOSÉ ANTONIO DOS SANTOS
2) PEDRO ALDI DAMASCENO





5º Vice-Presidente (Região Sudeste):
1) TEMOTEO RAMOS DE OLIVEIRA
2) ELYEO PEREIRA



1º Secretário (Região Sul):
1) PERCI FONTOURA
2) NILTON DOS SANTOS

2º Secretário (Região Centro-Oeste):
1) ANTONIO DIONIZIO DA SILVA
2) LUCAS ARAÚJO DE SOUZA

3º Secretário (Região Norte):
1) PEDRO ABREU DE LIMA
2) OTON MIRANDA DE ALENCAR

4º Secretário (Região Nordeste):
1) ROBERTO JOSÉ DOS SANTOS

5º Secretário (Região Sudeste):
1) ISAIAS LEMOS COIMBRA
2) NILSON ALVES FILHO
3) JONAS FRANCISCO DE PAULA

1º Tesoureiro (Região Sudeste):
1) JOSIAS DE ALMEIDA SILVA
2) IVAN PEREIRA BASTOS
3) REGINALDO CARDOSO DOS SANTOS

2º Tesoureiro (Região Sudeste):
1) NEHEMIAS GASPAR DE ARAÚJO
3) ALVARO ALEN SANCHES

Conselho Fiscal:
1ª Região (Região Sul):
1) JOSÉ POLINI
2) ISAIAS CARDOSO DOS SANTOS
3) JERÔNIMO DOS SANTOS

2ª Região (Centro-Oeste):
1) JUVANIR DE OLIVEIRA
2) RINALDO ALVES DOS SANTOS
3) GEOVANI NERES LEANDRO DA CRUZ

3ª Região (Norte):
1) JOEL HOLDER
2) ISAMAR PESSOA RAMALHO

4ª Região (Região Nordeste):
1) ISRAEL ALVES FERREIRA
2) JOSÉ FRANCISCO FERREIRA
3) ANTONIO JOSÉ DIAS RIBEIRO

5ª Região (Região Sudeste):
1) EDSON EUGÊNIO VICENTE
2) LUIZ CEZAR MARIANO SILVA
3) SAMUEL RODRIGUES
4) PAULO LOPES CORREA

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A EXISTÊNCIA DE DEUS

A EXISTÊNCIA DE DEUS
1. A REALIDADE DA EXISTÊNCIA
1.1 - De todas as doutrinas esposadas nas Escrituras Sagradas, sem dúvida alguma a mais importante, a principal de todas é a doutrina que trata especificamente da Pessoa de Deus.Sendo Deus a origem de tudo e de todos, forçoso é que nos voltemos para Ele antes de tratar-mos de conhecer qualquer segmento do abundande conteúdo teológico do Livro Santo.
1.2 - Os 7 nomes ou títulos principais de Deus aparecem nada menos de 10.775 vezes no texto sagrado.
1.3 - O fato mais primário das Escrituras é a menção da existência de Deus. Nunca se trata de prová-la, senão apenas expô-la, posto ser ela explicitamente auto evidente.
1.4 - A Bíblia inicia com a informação de que no principio Deus criou os Céus e a Terra. Ela não começa seu texto como milhares de livros de ficção : Era uma vez. Não.No principio Deus.
À guisa de informação, e sem qualquer propósito de descer a detalhes, vale mencionar que somente no versiculo do primeiro capitulo de Gênises emanam nada menos de sete importantes doutrinas relacionados com Pessoa de Deus, a saber:
1.4.1 - A existência de Deus: No princípio criou Deus...
1.4.2 - A eternidade de Deus: No PRINCÍPIO...
1.4.3 - O Poder de Deus: No principio CRIOU...
1.4.4 - A soberania de Deus: No princípio CRIOU DEUS...
1.4.5 - A vontade de Deus: No princípio CRIOU DEUS.
1.4.6 - A sabedoria de Deus: Criou os CÉUS e a TERRA.
1.4.7 - A providência de Deus: No princípio CRIOU Deus os Céus e TERRA.
1.5 - Assim, vemos que as primeiras palavras da Bíblia(Gn1.1) declaram de modo muito natural que Deus criou os céus e a Terra. Este é um atestado peremptório da existência de Deus, independente de qualquer tipo de argumentação. 1.6 - Em toda a Bíblia, declarar algo sobre Deus é a sua tônica. É uma doutrina que sempre emerge espontaneamente nas páginas das Escrituras. A Bíblia não foi escrita para provar que Deus existe; ela e uma revelação desse Deus que sempre existiu. Os homens são exortados a crer em Deus, para seu próprio bem(Hb 11.6).
Negar a existência de Deus é um ato de insensatez, uma loucura declarada. Deus é real. É preciso, tão somente, que cada criatura O conheça por fé. A fé é questão moral, e não intelectual. É uma questão de coração, e não de mente.
2.A DOUTRINA DA EXISTÊNCIA.
Naturalmente, a existência de Deus é uma doutrina fundamental. As bases da verdadeira teologia estão assentadas firmemente sobre os fundamentos inabaláveis da existência de Deus, uma doutrina rigorosamente bíblica.
2.1 - Todas as religiões do mundo formulam seus próprios conceitos a respeito de Deus ou do seu Deus. A Bíblia revela-nos o verdadeiro Deus.(Jo 4.24; Sl 93), sendo esta doutrina o ponto de partida para as demais, ao longo da história. Sem aquela, estas não terão sentido. Tal é o alicerce da Teologia Própria.
3. IGNORANDO A EXISTÊNCIA
3.1 - Alguns presumem ignorar a existência de Deus, ou contestá-la. Quanto mais o homem ousa ignorar a Deus, mais brutal se demonstra. A ignorância o induz a sentir-se e a atuar como se fosse o próprio Deus, mas a fé o conduz à aceitação da revelação divina e a humildade o induz a apropriar-se das bençãos do verdadeiro Deus.
3.2 - Alguns há que afirmam ser a existência de Deus uma noção perturbadora por responsabilizar o ser humano quanto ao que ele é e quanto ao que tem em sua posse.
3.3 - Sabe-se que, imediatamente depois da desobediência cometida no Éden, o homem procurou fugir da presença divina. Esse tem sido o comportamentro humano em todas as circusntâncias e lugares no decurso da história. Os subterfúgios do comportamento humano generalizado refletem-se em prodiosos esforços de racionalização. Pois os seres humanos sabem que não são como deveriam ser...e, quanto ao que têm, os homens se vêm revelando tão destituídos de horizontes que, derrubando celeiros e construindo outros maiores(Lc 12. 13-21), preferem monologar: "Alma...come...bebe,folga"...
4. INVESTIGANDO A EXISTÊNCIA.
Existem quatro fontes univesalmente reconhecidas como origem do conhecimento de Deus, a saber: Intuição, Tradição, Razão e Revelação.
4.1 - INTUIÇÃO - significa conhecimento direto, nato, autoconsciente, compreensão sem aprendizagem ou razão, conhecimento pelo instinto.
Todos os homens têm uma crença instintiva de Deus. Muitos têm ignorado e afogado esta fé natural, mas em tempo de perigo e enfrentando a realidade, automaticamente clamam a Deus por socorro. Isto prova que a intuição é continua, porém , oprimida.Tal fé faz parte das faculdades naturais de um homem, como a respiração.
Intuição é a capacidade natural de assimilar as coisas, independentemente de aprendizagem ou comunicação exterior. Trata-se de um conhecimento direto, mas sensivelmente perfeito.
4.2 - TRADIÇÃO - é a soma de conhecimento recebidos de diferentes fontes. É um conhecimento indireto.
4.3 - RAZÃO - é a faculdade de raciocinar, de extrair conclusões pelo pleno exercício do intelecto. É o conhecimento desenvolvido.
4.4 - REVELAÇÃO - é o ato divino de comunicar ao homem aquilo que de outra maneira ele nunca poderia saber perfeitamente. É o conhecimento outorgado. A revelação se opõe ao misticismo, o que é a apreesnsão intuitiva de Deus. Os místicos consideram a experiência como o próprio conhecimento. Esse conhecimento é inefável, mas não se pode dizer que a experiência seja um conhecimento imediato ou fiel de Deus.
O misticismo não soluciona o problema do mal como se pensa. Ele dá-nos apenas uma visão do mundo e da soberania de Deus. Mas não é plena essa visão e muito menos satisfatória.
Deus falou e revelou-se.A Bíblia é a coleção dos registros dessa revelação. O Deus que se revela é inteiramentoe diferente do homem.
Barth diz que a revelação vem "perpendicularmente de cima"; nada vem do homem. tudo vem de Deus.
É justo mencionar que existem três instrumentos especiais da Revelação de Deus. Estes são: A Natureza, revelando as Obras de Deus; Jesus Cristo, revelando a Pesssoa de Deus e a Bíblia, revelando a Palavra de Deus.
Certamente todos estaremos de acordo com o fato de que as expressões masi fundamentais da revelação pessoal de Deus compreendem estes três elementos acima mencionados - Obras, Pessoas e Palavra.
4.4.1 - A Natureza - Eis alguns textos que falam sobre a Natureza como expressão maior da revelação das Obras de Deus: At 14.15-17; 1 Sm 7.10; Is 12.26. Sl 104; Jó 5.3; Ap 15.3; Jó 12.6.
4.4.2 - A pessoa de Cristo - Seguem-se alguns textos que especificamente mencionam Jesus Cristo como o revelador principal da Pessoa do Pai. Jo 1.1,12,14; Cl 2.3; 1 Jo 1. 1-3.
4.4.3 - As Escrituras - A Bíblia como revelação da Palavra de Deus.
Neste aspecto particular da Biblia como revelação da Palavra de Deus, vale mencionar que existem três fases distintas dessa revelação, a saber: Revelação divina propriamente dita, como Dt 2.2, revelação progressiva, como em Mc 4.28 e revelação para redenção, como em 2 Tm 3.15.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

COMO FOI QUE CAIM CONSEGUIU UMA ESPOSA?

Não havia mulheres com quem Caim se casasse. Havia apenas Adão, Eva (4.1) e seu irmão morto, Abel (4:8). Contudo, a Bíblia diz que Caim casou-se e teve filhos. Caim casou-se com uma irmã (ou talvez com uma sobrinha). A Bíblia diz que Adão “teve filhos e filhas” (Gn5: 4). Com efeito, como Adão viveu 930 anos (Gn 5:5), ele teve muito tempo para ter muitos filhos e filhas! Caim pode ter se casado com uma de suas muitas irmãs ou, quem sabe, com uma sobrinha, se quando se casou seus irmãos e irmãs já tivessem filhas crescidas. Neste caso, obviamente, um de seus irmãos teria se casado com uma irmã. Se Caim casou-se com uma irmã, isso é incesto! O que a Bíblia condena (Lv 18:6). Além disso, casamentos incestuosos com freqüência geram filhos geneticamente defeituosos? Em primeiro lugar, não havia imperfeições genéticas no começo da raça humana. Deus criou um homem (Adão) geneticamente perfeito (Gn 1:27).Os defeitos genéticos resultaram da queda e somente ocorreram com o passar do longos períodos de tempo. Em segundo lugar, nos dias de Caim não havia mandamento de Deus para que não se casassem com um parente próximo. Este mandamento (Lv 18) veio milhares de anos depois, nos dias de Moisés (cerca de 1500 a.c). Finalmente, já que a raça humana começou com um casal único (Adão e Eva), Caim não teria com quem se casar, a não ser com alguém de parentesco bem próximo, do sexo feminino (uma irmã ou sobrinha)

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